Uma ilha em São Paulo: FAUUSP e a comunidade do Bororé

Publicado em 13 de julho de 2022
ADI

Em 2017, o projeto “Mapografias de São Paulo”, desenvolvido no Grupo de Estudos Mapografias Urbanas, GeMAP, alcançava um território da cidade pouco conhecido pelos próprios munícipes: a Ilha da Bororé. Sim, uma ilha  encravada na metrópole. 

Sobre o projeto
Sob coordenação do professor da FAUUSP Jorge Bassani, o projeto Bororé ao Mundo, além da formação de jovens para a pesquisa e outros campos na área de registros e documentação, pretende disponibilizar ao mundo o conhecimento sobre a região, que possui grande potencial, também, para a agricultura urbana, o turismo e o lazer.

Sobre a Ilha do Bororé
Tecnicamente, o bairro do Bororé, a despeito do nome, é uma península, pois possui um acesso terrestre a partir do bairro de Parelheiros, através da avenida Paulo Guilguer Reimberg. Por água, é possível acessar o local através de balsas que saem do Grajaú e da cidade de São Bernardo do Campo.

Bororé ao Mundo
Para conhecer mais do trabalho e da ilha, acesse o website “Bororé ao Mundo”. O portal é fruto da parceria do grupo da USP com professores e estudantes da E. E. Prof. Adrião Bernardes e com o coletivo eco-cultural Casa Ecoativa e foi aberto ao público no primeiro ano do período de distanciamento social, por conta da pandemia do COVID-19.

Seu objetivo principal é difundir o território e os modos de vida neste bairro de cultura e paisagem tão diferenciadas em São Paulo, incrustado na Represa Billings, imerso na movimentação cultural do Grajaú e parte da APA Bororé-Colônia.

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