Cerimônia de Concessão do Título de Professor Emérito a Carlos Alberto Cerqueira Lemos

Publicado em 17 de novembro de 2022
ADI

Em 25/11/2022, às 17:00
Local: Híbrido: Auditório Ariosto Mila e online

A FAUUSP tem o prazer de conceder o título de Professor Emérito a Carlos Alberto Cerqueira Lemos.
cerimônia será aberta à comunidade interna e público externo e ocorrerá no Auditório Ariosto Mila, na FAU Cidade Universitária, em 25/11/2022, às 17h, além de contar com transmissão simultânea em nosso canal do YouTube.


Sobre Carlos Lemos
Nasceu em São Paulo (SP) no ano de 1925. Formou-se arquiteto em 1950 na primeira turma do curso de Arquitetura da Universidade Mackenzie. Ao longo de sua carreira profissional desenvolveu múltiplas atividades ligadas, sobretudo, ao projeto de edifícios e de urbanizações, às artes plásticas, à docência e à pesquisa histórica.

  1. ATIVIDADES PROFISSIONAIS

Atuou como arquiteto projetista e urbanista em seu próprio escritório até 1992. Autor de dezenas de projetos residenciais na capital, no interior e litoral paulista. Projetou também outras tipologias arquitetônicas como, por exemplo, os edifícios de apartamentos Paris, Roma, Rio em conjunto com o Teatro Maria della Costa; o edifício sede do Bradesco, na avenida Ipiranga, em frente ao edifício Copan, tombado pelo CONPRESP como representante da arquitetura moderna na área central da capital paulista.

Na atividade de urbanista, cabe destacar dois loteamentos projetados como condomínios com qualidades ambientais e paisagísticas excepcionais e distintivas: o da Praia Vermelha do Sul, no município de Ubatuba (SP), também conhecido como “praia dos arquitetos”; e o Jardim Mirim-Açú, em Ibiúna (SP), na beira da represa de Itupararanga (antiga Votorantim).

Durante os anos 1950 dirigiu o escritório de Oscar Niemeyer em São Paulo, em concomitância ao seu, desenvolvendo os projetos do arquiteto carioca na capital paulista em co-autoria. Neste período, detalhou os projetos e acompanhou a construção dos edifícios Montreal, Eiffel, Califórnia, Triângulo e do emblemático edifício Copan. Participou também do projeto do Parque Ibirapuera, como arquiteto júnior; é de sua autoria a configuração e posicionamento do lago do parque e o detalhamento do antigo Palácio da Agricultura, que hoje abriga as instalações do MAC-USP.

Paralelamente, atuou junto ao CONDEPHAAT (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo) como seu primeiro diretor técnico no período de 1968 a 1981 na defesa do patrimônio cultural e ambiental paulista.

De 1982 a 1984, a partir dos seus conhecimentos de imaginária sacra brasileira, atuou como curador concebendo e implementando uma nova expografia para apresentação do acervo do Museu de Arte Sacra de São Paulo, quando, então, se aposentou do serviço público.

  1. ATIVIDADES ARTÍSTICAS

Como artista plástico participou dos salões da SPAM de 1947 e 1948 e de diversas coletivas nas décadas de 1960 e 70, tanto em cidades do interior, como na capital paulista. Participou também das VI, VIII e IX Bienais de São Paulo e de vários Salões Paulistas de Arte Moderna e Contemporânea, a partir do final da década de 1960.  Como destaque, no âmbito do Salão Paulista de Arte Moderna e Contemporânea, foi agraciado com o Prêmio Secretário de Estado da Cultura, em 1971, e o Prêmio Governador do Estado, em 1972, pelas suas obras de pintura; ambas se constituíram em prêmios de aquisição, compondo hoje o acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo. Além disto, expôs individualmente nas galerias Astréia, Cosme Velho, Cristina Faria de Paula e Paulo Prado, nos anos 1970. Em 1995, realizou a exposição comemorativa dos seus 70 anos – “Carlos Lemos – o prazer pelo desenho / os últimos 50 anos”, na Pinacoteca do Estado de São Paulo.

  1. ATIVIDADES DOCENTES

Atualmente é Professor Titular aposentado no Departamento de História da Arquitetura e Estética do Projeto da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. Desde 1954, como professor e pesquisador dedicou especial atenção à história da arquitetura brasileira e à questão da preservação do patrimônio cultural durante os quase 60 anos de docência ininterrupta na graduação e na pós-graduação da FAU-USP.

Em conjunto com a profª. Maria Ruth Amaral de Sampaio, realizou pesquisa inédita sobre Habitação popular paulistana / 1964-1965, na qual os autores buscaram interpretar os diferentes modos de auto-construção e os programas de necessidades predominantes da classe proletária em bairros periféricos da cidade de São Paulo.

Durante o período da sua docência participou ativamente da vida acadêmica como palestrante e conferencista em inúmeros Seminários, Congressos, Encontros e Conferências no Brasil e Exterior. Em 1974, ampliou o seu conhecimento relativo aos fundamentos teóricos e conceituais sobre patrimônio cultural e ambiental ao participar como aluno do emblemático Curso de Conservação e Restauração de Monumentos e Conjuntos Urbanos, organizado pela FAU USP, IPHAN e Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo.

Em 1978, como docente de disciplina relativa à história da arquitetura brasileira, organizou o Curso de Especialização sobre Patrimônio Ambiental Urbano no âmbito da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, quando trouxe professores estrangeiros e nacionais para apresentação de novas abordagens sobre a questão da preservação do patrimônio cultural material e ambiental.

  1. ATIVIDADES PRESERVACIONISTAS

Atuou como conselheiro em vários conselhos de preservação do patrimônio cultural, ambiental e urbano, nos níveis federal, estadual e municipal.  Participou também do Conselho de Orientação Artística da Pinacoteca do Estado (SP), no período de 1996 a 2012, e do Conselho de Orientação Cultural do Museu da Casa Brasileira (SP) de 2003 a 2022.

Na esfera federal, foi conselheiro do IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional de 1992 a 2000. Foi representante da USP no CONDEPHAAT (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo) no período de 1983 a 1989. No âmbito municipal, atuou como conselheiro do CONPRESP (Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo) de 2001 a 2003. É membro do comitê brasileiro do ICOMOS (Internacional Council of Monuments and Sites) e do Comitê Brasileiro de História da Arte (filiado ao CIHA). Em 2001, recebeu do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) um diploma pela sua valiosa dedicação como Conselheiro da entidade.

  1. ATIVIDADES LITERÁRIAS

Tem diversos trabalhos publicados em revistas e jornais, em especial, como colaborador da Folha de S. Paulo.  É autor de 18 livros dedicados, sobretudo, aos temas da história da arte e arquitetura, dos modos de morar e da preservação da cultura material.  A seguir a relação completa das suas obras publicadas:

. A casa colonial paulista (São Paulo, FAU USP, sem data)

. Notas sobre a arquitetura tradicional em São Paulo (São Paulo, FAU USP,1969);

. Cozinhas, etc. (São Paulo, Ed. Perspectiva, 1976);

. Arquitetura brasileira (São Paulo, Ed. Melhoramentos, 1979);

. Escultura colonial brasileira (Munique, Deutsche Übersetzung Editoren Team, 1979);

. O que é arquitetura (São Paulo, Ed. Brasiliense, 1980);

. O que é patrimônio histórico (São Paulo, Brasiliense, 1981);

. Alvenaria Burguesa (São Paulo, Nobel, 1986);

. História da Casa Brasileira (São Paulo, Contexto, 1989);

. Ramos de Azevedo e seu escritório (São Paulo, Ed. Pini, 1993);

. Casa Paulista (São Paulo, EDUSP, 1999);

. A República ensina a morar (melhor) (São Paulo, Hucitec, 1999);

. Imaginária Paulista (São Paulo, Ed. Pinacoteca do Estado, 1999);

. Álbum de Affonso (São Paulo, Ed. Pinacoteca do Estado, 2001);

. Viagem pela Carne (São Paulo, EDUSP, 2005);

. Da taipa ao concreto: crônicas e ensaios sobre a memória da arquitetura e do urbanismo (São Paulo, Ed. Três Estrelas, 2013);

. A História do Edifício COPAN (São Paulo, Imprensa Oficial, 2014);

. Como nasceram as cidades brasileiras (São Paulo, Studio Nobel, 2016).

Em co-autoria, publicou: Dicionário da arquitetura brasileira com Eduardo Corona (São Paulo, EDART, 1972); São Paulo, sua arquitetura: colônia e império com desenhos de Renée Léfèvre (São Paulo, Nacional / EDUSP, 1974); Habitação popular paulistana com Maria Ruth Amaral de Sampaio (São Paulo, FAUUSP, 1977); Retratos quase inocentes com Carlos Eugênio Marcondes de Moura, Aracy Amaral e Jean-Claude Bernardet (São Paulo, Nobel, 1983); Arquitetura moderna paulistana com Alberto Xavier e Eduardo Corona (São Paulo, Pini, 1983); Casas Proletárias em São Paulo com Maria Ruth Amaral de Sampaio (São Paulo, FAUUSP, 1993); “Paisagem Arquitetônica” em Cadernos de Fotografia Brasileira, com fotos de Antonio Fernando de Franceschi (São Paulo, Instituto Moreira Salles, 2004); Moradas do Brasil com fotos de Rui Faquini (São Paulo, DBA, 2008); Patrimônio: 70 anos em São Paulo com Victor Hugo Mori, Marise Campos Souza e Rossano Lopes Bastos (São Paulo, IPHAN, 2008); A São Paulo que São Paulo não vê com fotos de Luiz Eugênio Teixeira Leite (Rio de Janeiro, Editora Eleeteele, Artepadilla, 2020).

Participou com capítulos e textos em várias obras coletivas, tais como: o texto “A construção da Vila Penteado”, que constou tanto no catálogo da exposição Vila Penteado (São Paulo, FAU USP / Secretaria da Cultura, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo, 1976), quanto no livro Vila Penteado 1902-2012 – Pós-graduação 40 anos, organizado por Maria Lucia Refinetti Rodrigues Martins (São Paulo, FAU USP, 2012); “A arquitetura que Militão de Azevedo fotografou em São Paulo” no Álbum Comparativo da Cidade de São Paulo 1862-1887 / Militão Augusto de Azevedo (São Paulo, Departamento do Patrimônio Histórico / Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, 1981); o texto “Metamorfose paulistana” na obra São Paulo em três tempos. Álbum comparativo da cidade de São Paulo 1862-1887-1914 (São Paulo, Casa Civil / IMESP / Secretaria de Estado da Cultura / Arquivo do Estado, 1982); “Arquitetura contemporânea” no 2º volume da História geral da arte no Brasil, organizada por Walter Zanini (São Paulo, Instituto Walter Moreira Salles, 1983); “A arquitetura paulistana no período entre 1880 e 1920” no catálogo da exposição Dezenovevinte – uma virada no século,  com curadoria de Anna Carboncini, Maria Cecília França Lourenço e Ruth S. Tarasantchi (São Paulo, Pinacoteca do Estado/IMESP, 1986); “Ecletismo em São Paulo” no livro Ecletismo na Arquitetura Brasileira, organizado por Annateresa Fabris (São Paulo, Nobel-Edusp, 1987); o texto “Thebas” constante no livro A Mão afro-brasileira: significado da contribuição artística e histórica, organizado por Emanoel Araújo (São Paulo, Tenenge, 1988) e no Volume 1 da sua edição revista e ampliada (São Paulo, IMESP / Museu Afro-Brasil, 2010); “O Brasil” na obra Portugal no Mundo – História das Fortificações Portuguesas no Mundo, organizado por Rafael Moreira, (Lisboa, Publicações Alfa, 1989); o texto “Aspetti dell’Architettura del Brasile” na obra Brasile 93 – la costruzione di uma identità culturale publicada por ocasião da mostra “Brasile 93”, organizada pela Università degli Studi di Brescia (Itália) / Facoltà di Ingegneria (1993); “El estilo que nunca existió”, em Arquitectura Neocolonial-America Latina, Caribe, Estados Unidos, organizado por Aracy Amaral (São Paulo, Fondo de Cultura Economica / México e Memorial da América Latina, 1994); “No Brasil, a coexistência do maneirismo e do barroco até o advento do neoclássico histórico”, no livro Barroco, Teoria e Análise, organizado por Affonso Ávila (São Paulo, Perspectiva, 1997); “Os primeiros cortiços paulistanos” na obra Habitação e Cidade, organizado por Maria Ruth Amaral de Sampaio (São Paulo, FAU-USP e Fapesp, 1998); o texto “A cidade dos fazendeiros – quando a força do café interveio no Centro paulistano”, no catálogo da exposição O Café, com curadoria geral de Emanoel Araújo (São Paulo, Banco Real/ABN AMRO Bank, 2000); “São Paulo de Militão” no catálogo da exposição São Paulo, população, 25.000 habitantes, com curadoria de Fernando J. A. Azevedo (São Paulo, Pinacoteca do Estado, 2002); os capítulos “Organização urbana e arquitetura em São Paulo dos tempos coloniais” e “Notas sobre a cultura material e o cotidiano em São Paulo dos tempos coloniais” constantes do primeiro volume da obra História da Cidade de São Paulo, organizada por Paula Porta (São Paulo, Editora Paz e Terra, 2004); apresentação do livro Patrimônio : Atualizando o debate, organizado por Victor Hugo Mori e Marise Campos de Souza (São Paulo, IPHAN, 2006); o ensaio “A Igreja de São Francisco de Assis de Ouro Preto”, no livro da exposição Aleijadinho e seu tempo: fé, engenho e arte, com curadoria de Fábio Magalhães (Rio de Janeiro,Centro Cultural Banco do Brasil, 2006); “Um roteiro dentro do Centro Histórico” no livro Dez Roteiros Históricos a pé em São Paulo, organizado por Roney Cytrynowicz (São Paulo, Narrativa Um, 2007); o texto “Nossa Senhora Aparecida” no catálogo da exposição Aparecida – a Virgem Mãe do Brasil, com curadoria de Emanoel Araújo (São Paulo, Museu Afro-Brasil, 2013); o ensaio “Oscar Niemeyer em São Paulo” publicado no livro catálogo da exposição Oscar Niemeyer – clássicos e inéditos (São Paulo, Itaú Cultural; Rio de Janeiro, Paço Imperial, 2014); o capítulo “O Estado e a memória da sociedade” no livro Cultura e Poder entre o Império e a República – estudos sobre os imaginários brasileiros (1822-1930), organizado por Ana Beatriz Demarchi Barel e Wima Peres Costa (São Paulo, Alameda, 2018).

Dentre variados artigos em revistas publicou: “A casa da Marquesa de Santos em São Paulo” na separata da Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, nº 4, 1968; “Arquitetura, Sociedade e História” na Revista Pós, número especial nº 2, FAU-USP, 1996; “Morar em São Paulo” na Casa e Jardim, ano 50, nº 581, junho de 2003; “Arquitetura dos modernistas” na revista Literatura e Sociedade, nº 7 (2003/2004) do Departamento de Teoria Literária e Literatura – FFLCH-USP; “Paisagem arquitetônica” nos Cadernos de Fotografia Brasileira – São Paulo 450 anos, número 2, janeiro de 2004, editado pelo Instituto Moreira Salles. Colaborou também com os textos relativos à arquitetura brasileira, desde os tempos de colônia até a arquitetura moderna, na coleção de fascículos Arte no Brasil, volumes I e II (São Paulo, editora Abril Cultural, 1979).

  1. PRÊMIOS E TÍTULOS

No ano de 1962, foi agraciado pelo Instituto Histórico e Geográfico Guarujá-Bertioga com a Medalha Martim Afonso de Sousa. Em 1987, recebeu a Medalha Rodrigo Mello Franco de Andrade por ocasião da comemoração dos 50 anos do SPHAN (Secretaria do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional).

Em 1994, recebeu o prêmio Jabuti, na categoria Ensaio, com a obra Ramos de Azevedo e seu escritório.

Em 1997, como participante e delegado representante do Brasil no “V Encuentro Internacional sobre Preservación del Patrimônio Historico y Urbanistico del territorio de Moxos y Chiquitos” recebeu o título de “Huesped Ilustre” da cidade de San Ignacio de Moxos, Bolívia, tombada pela UNESCO.

No ano de 1999, a Associação Brasileira de Críticos de Arte (ABCA), Seção Nacional da  Association Internationale des Critiques d’Art (AICA) lhe concedeu o diploma de Sócio Honorário por sua contribuição para a arte e a cultura brasileiras.

Em 2012, recebeu em Brasília, o Grau de Comendador da Ordem do Mérito Cultural, outorgada pelo Ministério da Cultura. No mesmo ano, foi agraciado com a Medalha Anchieta e o Diploma de Gratidão da Cidade de São Paulo pela Câmara Municipal de São Paulo.

Pelo conjunto de sua obra no setor de Arquitetura foi agraciado em 2013 com o prêmio da APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte). Neste mesmo ano recebeu a Medalha “João Pedro Cardoso” do Conselho do Meio Ambiente (CONSEMA) da Secretaria de Estado do Meio Ambiente de São Paulo pela sua relevante contribuição para a educação, preservação e recuperação ambiental do estado de São Paulo. Em 2014, foi homenageado pela Associação Brasileira de Críticos de Arte – ABCA. O Departamento do Patrimônio Histórico de São Paulo lhe outorgou em 2016 o “Prêmio Murillo Marx – Memórias, valores e práticas” na categoria conjunto da obra.

Recebeu em 2017, ano comemorativo dos 80 anos do IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), a Medalha Mário de Andrade em reconhecimento à sua notória contribuição à valorização e preservação do nosso patrimônio cultural.

Em 2021, foi um dos homenageados do III Congresso Nacional para a Salvaguarda do Patrimônio Cultural, evento organizado pelo CICOP Brasil (Centro Internacional para a Conservação do Patrimônio), pelo Instituto Federal de São Paulo e pela Universidade Federal de São Paulo, por sua trajetória profissional e contribuição à preservação do Patrimônio Cultural.

 

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